Patrick Swayze morreu hoje. Que coisa.
O famosíssimo Ghost foi um filme que não me impressionou muito na época, ao contrário de Dirty Dancing. Assisti no colégio. Estava na quinta série. Quem rodou a fita pra gente foi a Patrícia, ótima professora de inglês e português.
Fiquei vidrada em tudo: na trilha, nos personagens, nas cores. Mas foi a história de amor que me pegou pelo estômago. Percebi que o que via no televisorzinho velho das freiras coincidia com uma idealização de amor romântico que eu nem sabia que tinha começado a construir. A música que postei abaixo (She's like the wind) ilustra bem o clichê (e daí que é clichê?) da mulher que quer ser tomada pela mão e ouvir que tudo vai dar certo.
Será que o velho fetiche do amor eterno atrapalha a vida real?
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